Hoje falarei na minha opinião do maior cantor da musica mundial,o professor Cayby Peixoto o homem de 80 anos de vida e mais de 60 de carreira.Amais bela e a veludada voz do pais,Cauby gravou tudo,todos os ritimos todas as canções ,gravou no ano de 2009 uma das belas gravações da obra de Roberto Carlos e no ano passado já como comemoração aos seus 80 anos feitos em fevereiro dese ano gravou um cd e DVD ao vivo homenagiando o seu ídolo Franck Sinatra.
Vamos falar do Professor:
Cauby Peixoto Barros, ou simplesmente Cauby Peixoto (Niterói, 10 de fevereiro de 1931) é um cantor BRASILEIRO
Voz caracterizada pelo timbre grave e aveludado, mas principalmente pelo estilo "dândi", que inclui figurinos e penteados excêntricos. Em atividade desde a década de 1940, Cauby é conhecido no meio artístico como Professor. A família tinha a música no sangue; o pai tocavaviolão e a mãe bandolim; os irmãos eram instrumentistas, e o tio grande pianista.
Foi considerado pelas revistas Time and Life como: O Elvis Presley brasileiro. Convidado para uma excursão aos EUA, onde gravou, comnome artístico de Ron Coby, um LP com a orquestra de Paul Weston, cantando em inglês. De volta ao Brasil, comprou, em sociedade com os irmãos, a boate carioca Drink, passando a se dedicar mais a administração da casa e interrompendo, assim, suas apresentações.
Em 1957, Cauby foi o primeiro cantor brasileiro a gravar uma canção de rock em português, a canção Rock and Roll em Copacabana foi composta por Miguel Gustavo, autor da marchinha Pra Frente, Brasil[2].
O cantor foi acompanhado pelo grupo The Snakes, formado por Arlênio, Erasmo Carlos, Edson Trindade e José Roberto (o "China"), no filme "Minha Sogra é da Policia" (1958), o grupo acompanha Cauby na canção That's Rock, composta por Carlos Imperial.
Cauby ainda gravaria a canção "Enrolando o Rock" da banda Betinho & Seu Conjunto, após esse rápida passagem pelo gênero, o cantor não voltaria mais a gravar canções de rock. Apenas em 1985, participaria com a banda Tokyo - do cantor Supla - num rock-bolero chamado "Romântica", composto pelos integrantes do grupo paulista.
Em 1959, retornou aos EUA para uma temporada de 14 meses, durante os quais realizou espetáculos, aparições na televisão e gravou, em inglês, Maracangalha (Dorival Caymmi), que recebeu o título de I Go. Numa terceira visita aos EUA, algum tempo depois, participou do filme Jamboreé, da Warner Brothers. Durante toda a década de 1960, limitou-se a apresentações em boates e clubes.
A partir da década de 1970, fez aparições frequentes em programas de televisão no Rio de Janeiro, e pequenas temporadas em casas noturnas do Rio e de São Paulo. Em 1979 o roteiro profissional incluiu Vitória (ES) e Recife (PE), no Projeto Pixinguinha da Funarte, ao lado de Zezé Gonzaga.
Em 1980, em comemoração aos 25 anos de carreira, lançou pela Som Livre o disco Cauby, Cauby, com composições escritas especialmente para ele por Caetano Veloso (Cauby, Cauby), Chico Buarque (Bastidores), Tom Jobim (Oficina), Roberto Carlos e Erasmo Carlos (Brigas de amor) e outros. No mesmo ano, apresentou-se nos espetáculos Bastidores (Funarte, Rio de Janeiro) e Cauby, Cauby, os bons tempos voltaram, na boate Flag (SP).
Em 1982 uma temporada no 150 Nigth Club (SP), com os irmãos Moacir (piano) e Araquem (piston) e lançou o LP Ângela e Cauby, o primeiro encontro dos dois cantores em disco, com sucessos como Começaria tudo outra vez (Gonzaguinha), Recuerdos de Ipacaray (Z. de Mirkin e Demetrio Ortiz) e a valsa Boa-noite, amor (José Maria de Abreu e Francisco Matoso).
Em 1989, os 35 anos de carreira foram comemorados no bar e restaurante A Baiuca (São Paulo), ao lado dos irmãos Moacir, Araquem, Iracema e Andiara (vozes). No mesmo ano, a RGE relançou o LP Quando os Peixotos se encontram, de 1957. Em 1993 foi o grande homenageado, ao lado de Ângela Maria, no Prêmio Sharp. Foi lançada pela Columbia caixa com 2 CDs abrangendo as gravações de 1953a 1959, com sucessos como Conceição entre outros. Atualmente, apresenta-se nas noites de segunda-feira no Bar Brahma, tradicional templo da boemia paulistana, localizado na mais famosa esquina brasileira (av. Ipiranga com São João, em São Paulo, Brasil), em temporada que já dura há mais de dois anos, com ingressos concorridos.
Abaixo em homenagem aos 80 anos do professor e continuando falando desse extraordinário cantor que fez multidões rasgarem e suspirar por ele,um texto retirado do ig.
O homem que completou 80 anos na quinta-feira de10 de fevereiro desse ano, gosta de se resguardar e de poupar ao máximo as energias que armazena. Anda em passos curtos. Prefere ficar sentado que de pé. Responde com frases curtas às perguntas daqueles que se amontoam ao seu redor numa segunda-feira, o único dia da semana em que ele costuma, religiosamente, sair de casa. “Olha, eu gostaria de sair mais se pudesse, se não fizesse mal. Beber, por exemplo, eu não bebo, porque sei que não é bom”, explica o resguardo, no dia da exceção.
Na noite de 17 de janeiro, o mítico compositor paulista Paulo Vanzolini abrilhanta a plateia do bar, o que confere simbolismo extra à “cena de sangue num bar da avenida São João” de "Ronda", interpretada por Cauby três vezes durante o show, em português e em espanhol. A voz de trovão, acredite, está em grande medida preservada. Imóvel, Cauby faz ela verter pelo salão como se fosse o sangue do verso de Vanzolini. A plateia retribui acenando-lhe lenços brancos improvisados em guardanapos de papel. Ele devolve o gesto e o afeto, balançando em gestos mínimos seu lenço de linho.
“Eu não bebo, não me aborreço muito, tenho uma vida tranquila. Cuido muito de mim, sabe?”, Cauby explica o inexplicável, o fato de ele conseguir ser o único artista brasileiro de sua idade que mantém uma rotina intensa de apresentações e de contato direto com o público. O cantor de "Conceição" chega às 21h30 para o show que começará por volta de 22h30. Entra nas dependências do bar pelo anexo conhecido como Brahminha, atualmente desocupado, onde é montado seu camarim, à base do improviso e da simplicidade.
As gravações mais antigas de Cauby datam de 1951, e sua trajetória resulta espetacular também pela época peculiar em que conseguiu se impor como artista. Eram os anos 1950, provavelmente o mais extenso e intenso período de transição da música brasileira do século passado.
“Essas meninas cresceram e não deixaram de ser minhas fãs”, filosofa Cauby, antes mesmo de pousar os olhos no público do dia. “Acho que só quando eu desafinar é que deixarei de ter fãs. Enquanto eu tiver voz, eu terei o aplauso delas.” Resistem nele a confiança na própria afinação e o imaginário forjado pelo maranhense Di Veras, seu empresário, tutor e pai postiço praticamente o tempo inteiro, desde o início do pupilo até a morte, em 2000. Foi Di Veras quem desenvolveu, logo no princípio, a mística do Cauby arrasador de corações, provocador de desmaios entre as fãs adolescentes, galã caboclo quase hollywoodiano.
O cantor niteroiense de 79 anos anda num pique de homenagear os “reis” da canção – no ano passado, lançou o CD Cauby Interpreta Roberto, que mostrará à plateia paulistana nos próximos dias 21 e 22, no mesmo Teatro Fecap. O álbum que gravava nesse último fim de semana não chega a ser novidade, pois ele há décadas se vale da fama de “Frank Sinatra brasileiro”, e até já lançou um Cauby Canta Sinatra em 1995. Cansado de corpo (passou grande parte do show apoiado no braço de uma poltrona) e tenso na voz, enfileirou em inglês elegante um rosário de standards norte-americanos: "I’ve Got You Under My Skin", "Fly Me to the Moon", "Strangers in the Night", "Let Me Try Again", "Moon River", "All the Way"...
Dedicou o nexo entre Sinatra e a bossa nova a uma dupla rápida e discreta de canções, "‘S Wonderful" (gravada por João Gilberto em 1977) e "Triste", de Tom Jobim. Por problemas técnicos, teve de reiniciar essa última por duas vezes. Seria o único número cantado em português no espetáculo, afora alguns versos de "Bastidores", de Chico Buarque, celebrizada por ele, mas a canção só engrenou quando, na terceira tentativa, resolveu cantá-la em inglês mesmo.
“Ai, que beleza! Bravo!”, exclamou após uma das referências que fez à bossa, movimento musical que deixou meio de banda intérpretes de vozeirão da estirpe de Cauby. Não evitou, tampouco, a modernização operada pelos Beatles (quando ele tinha 30 e poucos anos), e cantou solenemente a terna "Something", sob o pretexto de Sinatra também tê-lo feito.
Nesta segunda parte do texto sobre os 80 anos de Cauby Peixoto: sua relação com o empresário Di Veras e os truques de divulgação de namoro e noivados.
O jovem Cauby Peixoto contava poucos anos de sucesso quando a bossa nova chegou e tornou instantaneamente antiquado seu estilo estrondoso de interpretar. Sob essa película de anacronismo ele se manteve e se mantém, há seis décadas. Mesmo assim, Cauby significou enorme novidade nos anos 1950, muito devido às estratégias de marketing elaboradas empiricamente pelo empresário Di Veras, que convenceu todo um país de que o garoto suburbano carioca de cabelos encaracolados, tez morena e olhos escuros era, por baixo dos panos, um deslumbrante Frank Sinatra à brasileira.
Di Veras conduziu e dourou a pílula do delírio das fãs adolescentes diante de um Cauby bonito, gostoso e desejado. Mesmo cantando como um senhor, o rapazote virou ídolo da juventude, um de nossos primeiros, uma década e meia antes da explosão da Jovem Guarda (que seria conduzida por dois fãs de carteirinha de Cauby, Roberto e Erasmo Carlos). "Eu era um cantor da juventude. Meu empresário me promovia com reportagens assim: 'Quando Cauby canta, as meninas desmaiam'. Aí começou tudo. Só uma fã desmaiou, por incrível que pareça. Foi socorrida por um locutor da rádio Mayrink Veiga que era médico", ele relembra, com ironia sutil.
A transmutação foi dolorosa. Na biografia "Bastidores" (2001), o jornalista Rodrigo Faour relata, por exemplo, que em 1954 Cauby teve os dentes arrancados e substituídos por próteses que coincidissem melhor com a imagem de galã traçada para ele. O empresário, por sinal, confessou a Faour que era ele quem lia e respondia pessoalmente às cartas das fãs para o pupilo. Suas estratégias, que incluíam simular, fotografar e publicar brigas com cantores rivais, seriam adotadas adiante por Carlos Imperial e pelos meninos da Jovem Guarda - e não diferem muito da cultura de celebridades e subcelebridades que tem sido a cara destes primeiros anos 2000.
Outro dos truques de Di Veras que não caiu de moda até hoje era o de providenciar supostos namoros, romances e noivados de Cauby com estrelas que iam das cantoras locais Angela Maria e Ellen de Lima a celebridades internacionais, nas temporadas que Cauby passou nos Estados Unidos, tentando se estabelecer como um novo Sinatra ou Nat King Cole.
"Fui namorado de mentirinha da (atriz) Jayne Mansfield", ri o Cauby de 2011. "Lá é assim, as coisas acontecem ou não dependendo de você estar perto de uma moça bonita. Então eles jogam como se fosse uma namorada, um 'date', 'cantor brasileiro namorando Jayne Mansfield'." O "lá" a que se refere é a América do Norte, mas bem podia ser aqui mesmo.
A ambiguidade de Cauby
Deve vir dos tempos de Di Veras o hábito de Cauby se referir ao conjunto de seus espectadores como "elas". Na dita vida real, ele nunca se casou oficialmente. Tampouco se furtou, dos anos 1970 em diante, a responder às provocações de jornalistas sobre sua sexualidade. Se nunca se afirmou explicitamente homossexual (como, de resto, a maioria quase absoluta de seus pares), tampouco fugiu do assunto ou negou que o fosse. Trata seus fãs no feminino, mas em alguns de seus meus melhores momentos faz igual consigo mesmo.
Foi o que aconteceu em 1980, no disco de ressurgimento "Cauby! Cauby!". Refez a "Ronda" de Vanzolini, mantendo o eu-lírico feminino ("volto pra casa abatida/ desencantada da vida"). Serviu ironia e autocrueldade na bandeja em "Dona Culpa", em dueto com o autor do samba-rock, Jorge Ben: "Dona culpa ficou solteira/ pois ninguém quis casar com ela/ (...) a minha geração não encontrou a esperada saída/ talvez a de vocês com sorte encontre ainda".
Sobretudo, esbanjou ambiguidade em "Bastidores", a canção que se tornaria sua marca maior, ao lado da popularíssima "Conceição". "Com muitos brilhos me vesti/ depois me pintei, me pintei, me pintei, me pintei/ (...) cantei, cantei/ jamais cantei tão lindo assim/ e os homens lá pedindo bis/ bêbados e febris a se rasgar por mim", afirmam os versos de Chico Buarque que Cauby transformou em seus, estivessem ou não no feminino.
Acontece que "elas", as fãs que Di Veras cobiçava, nuncam foram o único público sustentador de um gueto chamado Cauby Peixoto. Parte de sua longevidade musical se explica, facilmente, pela diversidade que ele atiça. Assim como o variado público que se une para aplaudi-lo, seu repertório é vasto como poucos entre os muitos valores musicais brasileiros atropelados pelas revoluções da bossa, Jovem Guarda, tropicália etc.
Sempre pautado pela fácil comunicação com a plateia, Cauby não despreza o poder comunicativo de "Conceição", "Bastidores" e "Ronda" nas noites barulhentas e despojadas do Bar Brahma, mas vai sempre bem além delas. Na noite presenciada pela reportagem do iG, senta-se e canta gêneros, tempos e idiomas diversos, sem intervalos ou delongas entre uma canção e outra.
"Luiza", standard bossanovista de Antonio Carlos Jobim, precede a anacrônica e infantilizada "Ci-Ciu-Ci, Canção do Rouxinol", que resiste em seu repertório desde 1956. Um ouvinte noviço pode se constranger com o trinado de pássaro simulado por Cauby, mas, ora, não era exatamente o que o pequeno Michael Jackson fazia em 1972 ao imitar o piado do tordo em "Rockin' Robin"?
Assim como sempre gostou de cantar de tudo um pouco, de Cole Porter a Wando, de Benito di Paula a Bertolt Brecht, no palco Cauby faz o standard macio norte-americano "Fly Me to the Moon" conviver pacificamente com a reverência à voz de terremoto de Raimundo Fagner, intérprete original de "Guerreiro Menino" (1983), de Gonzaguinha.
Ali os versos tratam de, mais uma vez, desconstruir e reconstruir a esfinge Cauby: "Um homem também chora, menina morena/ também deseja colo, palavras amenas/ precisa de carinho, precisa de ternura/ (...) é triste ver esse homem, guerreiro menino/ com a barra de seu tempo por sobre seus ombros/ eu vejo que ele berra/ eu vejo que ele sangra/ a dor que traz no peito, pois ama e ama/ um homem se humilha se castram seu sonho/ seu sonho é sua vida...". Juntas e emparelhadas, "Conceição", "Bastidores", "Ronda" e "Guerreiro Menino" bastam para contar a história de Cauby Peixoto e explicar a perenidade de um artista ímpar.
Discografia
· (2010) Cauby sings Sinatra . CD E DVD
· (2009) Cauby interpreta Roberto • CD
· (2006) Cauby canta Baden • CD
· (2003) Cauby Peixoto graças a Deus • CD
· (2000) Meu coração é um pandeiro • Som Livre • CD
· (1999) Cauby canta as mulheres • Albatroz • CD
· (1999) Focus. O essencial de Cauby Peixoto • RCA Victor • CD
· (1999) Millennium. Cauby Peixoto • Polydor • CD
· (1999) Série Brilhantes. Cauby Peixoto. Grandes sucessos • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1998) Série Brilhantes. Cauby Peixoto • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1998) 20 super sucessos. Cauby Peixoto, o professor da MPB • Polydisc • CD
· (1998) Série Brilhantes. Cauby Peixoto, edição especial • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1996) Série Aplauso. Cauby Peixoto • RCA Victor • CD
· (1996) Celebridades da MPB (Disco 1) • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1996) Celebridades da MPB (Disco 2) • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1996) 20 preferidas. Cauby Peixoto • RGE • CD
· (1995) Cauby canta Sinatra • Som Livre • CD
· (1995) Frente a frente. Cauby Peixoto & Sílvio Caldas • Colúmbia/Sony Music • CD
· (1994) Cauby! Cauby! • CAST • CD
· (1994) Cauby Peixoto. Estrelas solitárias • CAST • CD
· (1994) Cauby/O que será de mim.. • RGE • CD
· (1993) Acervo. Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1993) Acervo especial. Cauby Peixoto • RCA Victor • CD
· (1993) Cauby. Grandes emoções • Polydisc • CD
· (1993) Cauby Peixoto • CID • CD
· (1993) A arte do espetáculo ao vivo • RGE • CD
· (1993) Ângela & Cauby • EMI Odeon • CD
· (1993) Ângela & Cauby ao vivo • RCA Victor • CD
· (1992) A arte do espetáculo ao vivo. Cauby Peixoto • RGE • LP
· (1992) Ângela & Cauby ao vivo • BMG Ariola • LP
· (1991) Grandes emoções - Cauby Peixoto • Polydisc • LP
· (1991) Convite para ouvir Cauby Peixoto • RGE • LP
· (1988) Cauby, Elizeth e Nora Ney • Som Livre • LP
· (1988) Cauby é show • CID • LP
· (1988) Presença de Cauby Peixoto • CBS • LP
· (1988) Quando os Peixoto se encontram • RGE • LP
· (1987) Cauby Peixoto, Ângela Maria & Agnaldo Timóteo • EMI • LP
· (1986) Cauby! • Top Tape • LP
· (1986) Cauby Peixoto. Só sucessos • Top Tape • LP
· (1985) Cauby Peixoto/Amparito • Top Tape • LP
· (1983) Cauby Peixoto, Agostinho dos Santos, Altemar Dutra, Nélson Gonçalves e Jessé/Série Brilho • RGE • LP
· (1982) Estrelas solitárias • Som Livre/Sigma • LP
· (1982) Ângela & Cauby • EMI/Odeon • LP
· (1980) Cauby! Cauby! • Som Livre • LP
· (1980) Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1980) Cauby. O que será de mim • RGE • LP
· (1980) Cauby sempre Cauby • CBS • LP
· (1979) Cauby Peixoto • Som Livre • LP
· (1976) Cauby • Som Livre • LP
· (1976) Ângela Maria & Cauby Peixoto no Canecão • Arara • LP
· (1972) Superstar • Odeon • LP
· (1972) Os grandes sucesos de Cauby • Tropicana • LP
· (1972) Cauby interpreta • Fênix • LP
· (1972) Os grandes sucessos de Cauby Peixoto • Veleiro • LP
· (1969) Os grandes sucessos de Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1969) O explosivo Cauby Peixoto • Fermata • LP
· (1969) Os grandes sucessos românticos de Cauby Peixoto • CBS • LP
· (1969) Os grandes sucessos de Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1969) Os maiores sucessos de Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1968) Um Drink com Cauby e Leny - Cauby Paixoto e Leny Eversong • LP
· (1967) Cauby Peixoto. Porque só penso em ti • RCA Victor • LP
· (1965) Cauby canta para ouvir e dançar • RCA Victor • LP
· (1965) Grandes interpretações/Cauby Peixoto • CBS • LP
· (1965) Porque só penso em ti • RCA Victor • LP
· (1964) Cauby intérpreta... • RCA Victor • LP
· (1963) Tamanco no samba/A noite de ontem • RCA Victor • 78
· (1963) Tudo lembra você • RCA Victor • LP
· (1962) Minhas namoradas/Madrepérola • RCA Victor • 78
· (1962) O poeta chorou/Aleli • RCA Victor • 78
· (1962) Enamorada/E os céus choraram • RCA Victor • 78
· (1962) Lambuzando o selo/Quebranto • RCA Victor • 78
· (1962) Ave Maria dos namorados/Canção que inspirou você • RCA Victor • 78
· (1962) Canção que inspirou você. Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1962) Os grandes sucessos de Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1961) Duelo/Brigas • RCA Victor • 78
· (1961) Perdão para dois • RCA Victor • LP
· (1961) Cauby canta novos sucessos • RCA Victor • LP
· (1960) Marina/Drink na praia • Columbia • 78
· (1960) De degrau em degrau/Me deixa em paz • Columbia • 78
· (1960) Mack the knife/Vila de Santa Bernadette • RCA Victor • 78
· (1960) Lealdade/Ninguém é de ninguém • RCA Victor • 78
· (1960) Se foi passado/No mundo da lua • RCA Victor • 78
· (1960) O sucesso na voz de Cauby Peixoto • RCA victor • LP
· (1959) Noite/Close to you • Columbia • 78
· (1959) Porque e para que/Inveja • Columbia • 78
· (1959) Seu amigo Cauby cantando para você • Columbia • LP
· (1959) Os grandes sucessos de Cauby • Columbia/Entré • LP
· (1958) Nono mandamento/Meu amor por você • RCA Victor • 78
· (1958) Linda/Enrolando o rock • Columbia • 78
· (1958) Toreador/Viver sem você • Columbia • 78
· (1958) Simplesmente/Bela Nápoli • Columbia • 78
· (1958) Volare/Triste paixão • Columbia • 78
· (1958) Cartilha de amor/Primeiro mandamento • Columbia • 78
· (1958) Quero você/Tammy • Columbia • 78
· (1958) Música e romance - Cauby Peixoto • RCA Victor • LP
· (1958) Nosso amigo Cauby • Colombia
· (1957) Serenata/As três lágrimas • RCA Victor • 78
· (1957) Garotas de Portugal/Outro dia virá • RCA Victor • 78
· (1957) Rock'n'roll em Copacabana/Amor verdadeiro • RCA Victor • 78
· (1957) Anastácia/Onde ela mora • RCA Victor • 78
· (1957) Não fale de mim/Espera-me no céu • RCA Victor • 78
· (1957) Melodia do céu/Você e eu • RCA Victor • 78
· (1957) O louco/Tinha que ser • RCA Victor • 78
· (1957) Ouvindo Cauby • RCA Victor
· (1957) Os pobres do Brasil/Ser triste sozinho • Columbia • 78
· (1957) Abandonado/Se adormeço • Columbia • 78
· (1957) Final de amor/A pérola e o rubi • Columbia • 78
· (1957) É tão msublime o amor/Sem teu amor • Columbia • 78
· (1957) Quando os Peixotos se encontram • RGE • LP
· (1957) Prece de amor. Cauby Peixoto • Columbia • LP
· (1956) Blue Gardenia • Columbia • 33/10 pol.
· (1956) O show vai começar • Columbia • 33/10 pol.
· (1956) "Você, a música e Cauby" • Columbia • 33/10 pol.
· (1956) Lisboa antiga/Tentação • Columbia • 78
· (1956) Molambo/Amor não é brinquedo • Columbia • 78
· (1956) Conceição/Bibape do Ceará • Columbia • 78
· (1956) Canção do mar/Volta ao passado • Columbia • 78
· (1956) Siga/Acaso • Columbia • 78
· (1956) Prece ao amor/Lamento noturno • Columbia • 78
· (1956) Canção do rouxinol • Columbia
· (1956) Nada além/Flor do asfalto • RCA Victor • 78
· (1956) Cajú nasceu pra cachaça/Ter saudade • RCA Victor • 78
· (1955) Amor cigano/Um sorriso e um olhar • Columbia • 78
· (1955) Esperei por você/Tu, só tu • Columbia • 78
· (1955) Superstição/Mambo do galinho • Columbia • 78
· (1955) Tarde fria/Ci-ciu-ci, canção do rouxinol • Columbia • 78
· (1955) Nem toda flor tem perfume/Cabo frio • Columbia • 78
· (1954) Palácio de pobre/Criado-mudo • Columbia • 78
· (1954) Vaya con Dios/Elvira/ • Columbia • 78
· (1954) Blue gardênia/Só desejo você • Columbia • 78
· (1954) Daqui para a eternidade/Triste melodia • Columbia • 78
· (1954) Mil mulheres/Se você pensa • Columbia • 78
· (1953) Tudo lembra você/O teu beijo • Todamérica • 78
· (1953) Aula de amor/Ando sozinho • Todamérica • 78
· (1953) Caruaru/Mulher boato • Columbia • 78
· (1951) Saia branca/Ai que carestia • Carnaval • 78
Cantei,Cantei e continua cantando extraordinariamente lindo ,parabéns professor Cauby mais 80 anos pra você,
Beijos e abraços ate a próxima fiquem com Deus.
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